Encantos da
Alma (20/05/2012)
“Sezen Aksu é uma cantora, produtora e compositora turca que já escreveu mais de 300
canções, lançou 25 álbuns de longa duração e vendeu mais de 40 milhões de
álbuns em todo o mundo. Originária de Denizli, cedo se mudou para Izmir onde
passou a dedicar-se à pintura, à dança e, desde 1975, também à música.
Tornou-se conhecida na Turquia como “A cantora do amor”, a "Rainha
da pop" ou o “Pequeno pardal".
Ainda jovem, Sezen Aksu decidiu estudar agronomia. Mais tarde, envolveu-se em questões relacionadas
com os direitos humanos, movimentos feministas, questões ambientais e a reforma
educacional da Turquia, mas foi na música que mais concentrou os seus esforços.
Familiarizou-se com os sons turcos, gregos e dos Balcãs, adquiriu prestígio e
reconhecimento no Médio Oriente e tornou-se na principal embaixadora de uma
história de dez mil anos da região da Anatólia.
No ocidente, Sezen Aksu tornou-se
conhecida graças à reinterpretação das canções de Goran Bregovic, em “The
Wedding and the Funeral”, em que o músico e compositor jugoslavo se
desembaraçou de toda a instrumentação eletrónica das suas bandas sonoras para
dirigir uma orquestra totalmente acústica. O resultado manifestar-se-ia relevante,
uma vez que as novas versões se revelaram, na sua maior parte, melhores que as
originais, naturalmente que graças também à voz extraordinária de Sezen Aksu.”
(02) Allah’ın Varsa (5:05) “Düğün ve Cenaze” (1997)
(11) Büküm Büküm (4:36) “Yürüyorum Düş Bahçeleri’nde” (2009)
(07) Acıtmışım Canını Sevdikçe (5:32) “Öptüm” (2011)
(02) Tutuklu
(4:19) “Adı Bende Saklı” (1998)
2ª Hora: Millenarium (Bélgica)
“Millenarium, um grupo belga dirigido por Christophe
Deslignes e um dos projetos mais importantes da etiqueta Ricercar, move-se nas
áreas da música antiga religiosa, cortesã e popular do baixo Mediterrâneo.
Do repertório dos Millenarium constam homenagens aos trovadores medievais que celebram as mulheres e a alegria e o divertimento
do amor cortês; abordagens aos
manuscritos do século XIV Carmina
Burana e Llibre Vermell; reconstruções
de uma Missa dos Doidos, tal como
teria sido interpretada nas grandes catedrais francesas, no século XIII, entre
o Natal e o Ano Novo; e descrições da
música instrumental medieval, composta antes da emergência da polifonia.
Contando com as colaborações contrastantes do Choeur de Chambre de Namur (peregrinos), dos Psallentes (monges) e de Les
Pastoureaux (coristas de uma abadia), os Millenarium editaram, até à data,
os seguintes registos: “Chansons de Troubadours et Danses de Jongleurs” (2001), “Douce Amie – Chansons deTrouvères” (2002), “Carmina Burana: Tempus Transit” (2004), “Carmina Burana: Officium Lusorum” (2006), “Llibre Vermell” (2007) e “Danza Danses médiévales” (2008).”
(08)
La nova estampida real (4:41) “Chansons de Troubadours…”
(14) Caterine collaudamus (3:45) “Carmina Burana: TempusTransit”
(09) Estampida Arnautz (4:03) “Douce Amie – Chansons de Trouvères”
(02) A que as cousas coitadas (3:02) “Danza Danses médiévales”
(02) Cuncti simus concanentes (4:41) “Llibre Vermell”
(01) Estampida de Rocamadour (7:45) “Carmina Burana: OfficiumLusorum”
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